A cruzada bolsonarista em defesa do voto impresso é, neste sentido, uma falácia. Afinal, até vinte cinco anos atrás era justamente o voto impresso a maior garantia de armações e fraudes eleitorais correntes nos currais e zonas deste sempre calamitoso Brasil. Os defensores do voto impresso estão pouco interessados no rigor do sufragio. Para eles o que importa é justamente ganhar na lei ou na marra em tempos de polarização ideologica e golpismos. O que importa discutir é a falência do atual sistema politico oligarquico e elitista.
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
sábado, 17 de julho de 2021
A FALACIA DO VOTO IMPRESSO
Impresso ou eletronico, o voto no Brasil vale muito pouco, e, os ditos representantes do povo e suas máquinas partidarias, atuam desde sempre em função de interesses escusos e privados. Estão mais interessados em usurfluir de privilégios do que produzir o bem comum reafirmado pela ilusão sagrada da farsa eleitoral onde o vwrdadeiro eleitor é o dinheiro.
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