Não há lugar para empatia ou qualquer lealdade entre adversários, como demonstra os discursos majoritarios e midiaticos que dominam as redes sociais.
Mas é preciso também que se diga que tal cultura é em grande parte alimentada pelo poder executivo e o bolsonarismo cuja eficácia depende desta gramatica autoritária e de ódio.
Não deve, portanto, causar surpresa que Bolsonaro, ao explorar sua saúde debilitada como capital politico, seja vitima da mesma aversão e falta de empatia que ele dedica aos seus adversários.
O narcisismo aloprado do atual chefe do executivo o torna indigno de qualquer compaixão pelo seu comportamento perverso e anti democratico. Não faz sentido ter pena do Bolsonaro. Merece ele gritos de "Morra o Dorico!" em praça pública.
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