A banalidade do golpe é inerente a tradição autoritária da república tupiniquim desde sua fundação.É seu traço mais asqueroso e elitista. O golpismo define a era vargas, a aberrância populista de Jânio Quadros, e a tragédia de 64.
No crepúsculo da Nova República, os novos conspiradores, delirantes e aloprados, assumem sem o menor pudor a inspiração fascista do golpismo que hoje atualiza a distopia nacional. Não fazem segredo de sua absurda defesa do barbarismo político tropical.
Nenhum comentário:
Postar um comentário