Não é novidade
que somos diariamente vitimas de uma dieta fraudulenta no alimento que
consumimos. Isso vale para qualidade da cerveja, passando pela do pó de café, o
chocolate sem quase cacau, até chegar em coisas mais essenciais como as
garrafinhas de agua mineral, vendidas no centro de cidades como o Rio de
Janeiro, sobre as quais a procedência e a qualidade é sempre duvidosa.
Isso para não
falar na Internet que custa os olhos da cara, mas está longe de oferecer um
serviço minimamente decente, tarifas bancárias padrão agiotagem, produtos defeituosos ou não entregues, golpes na praça, carne podre, leite com cal, etc.... A lista é
grande!
Mas o que importa aqui é reafirmar o óbvio absurdo de todos os dias que
aceitamos sem grandes reclamações. A maioria dos serviços oferecidos em terras
tupiniquins esta abaixo de qualquer padrão de qualidade. E nem estou falando
dos serviços públicos. Mas daqueles elementares ao direito do consumidor como o de simplesmente receber aquilo que realmente comprou.
Somos enganados,
extorquidos e desrespeitados quase
sempre que consumimos alguma coisa. Quando não é a qualidade do produto é a
carga tributária abusiva que desaparece no sumidouro da burocracia e da
corrupção hoje mais do que sabida.
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