Vivemos em um país
de oportunidades restritas,
de possibilidades abortadas,
de necessidades ignoradas,
ambições ilimitadas,
reflexões limitadas,
hipocrisias, volúpia,
barbárie
e, principalmente,
definido por uma quase absoluta
falta de civilidade.
Não há luz no fim do túnel
e muito menos milagres.
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
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