A
crise financeira e administrativa de estados como do Rio de Janeiro e do
Rio Grande do Sul, não são produto apenas de imperícias administrativas. Há
mais do que isso em jogo. A prioridade de gastos e investimentos é sempre definida de modo suspeito,
envolvendo uma rede de empresas privadas
ligadas a políticos e empresários que aprenderam de longa data a ganhar muito
com o dinheiro público.
A fronteira entre a elite
politica e elite empresarial é muito mais tênue do que mostra as investigações
da operação lava jato. Não estamos falando simplesmente de corrupção, mas do
exercício do poder naquilo que ele tem de mais obscuro. O fato de que alguns
políticos acabem na cadeia não significa o desmonte da márfia politica
partidária e seus esquemas.
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