Seja pela mediocridade dos
eventuais candidatos, pelo jogo aberto do fisiologismo que define o atual
governo, as eleições presidenciais de 2018 entrarão, muito provavelmente, para
a história, como aquelas onde o ceticismo em relação à vida pública e ao poder
político atingirão índices inéditos. Afinal,
quando a corrupção se torna assunto cotidiano no noticiário politico, é mais do
que evidente que a vida publica é dominada por quadrilhas que se importam
apenas com seus interesses privados, que o bem comum não dá o tom da administração
estatal e que cada um de nós não é representado em nosso exótico sistema
representativo onde a democracia é uma mera formalidade.
A república agoniza....
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