Mais um dia sem esperanças,
De dinheiro contado,
De pequenas e grandes
Violências cotidianas.
Mais um dia de silêncios,
Vazios e risos.
Filas, tiros
E corrupção.
Mas todos dançam,
Fazendo de conta que a vida
É como no comercial.
É apenas mais um dia impossível
De banalidade do mal.
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