O problema da saúde e da
segurança pública, tão dramaticamente vivido pela população em cidades capitais
como o Rio de Janeiro ou São Paulo, representa uma das mais cruéis debilidades da
democracia tupiniquim, que pode ser bem resumida de forma simples e direta: A
incapacidade do Estado de garantir o elementar e primordial direito
constitucional a vida. A administração pública, e isso independe da mascara dos
governos que vem e que vão, promove através de sua ineficiência e
desfuncionalidade estrutural a morte dos cidadãos.
É praticamente uma contradição
falar em democracia onde o poder público não nos garante o direito elementar de
viver. É mais correto falar em barbárie
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