O tempo todo quase escapamos as
armadilhas do senso comum. Mas nunca fugimos inteiramente aos condicionamentos,
ao jogo de verdadeiro e falso das estratificações sociais. Somos sempre
devedores de alguma mentira que nos assujeitou, somos prisioneiros das miopias
de nossa própria época. Estamos demasiadamente presos as peculiaridades de
nossa existência para poder enxergar o mundo como uma duração tendente ao infinito
que nos transcende em seu modo de ser simplesmente nada.
Não há muito o que esperar de
nossas realizações neste mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário