O poder emana do povo e em seu nome é exercido por uma minoria elitista em benefício próprio. Pelo menos em terras tupiniquins é o que acontece de forma realmente acintosa.
Políticos não nos representam e , consequentemente, o poder público tem razões que a necessidade de todos desconhece.
As vésperas de cada eleição somos confrontados com a falácia de uma república aristocrática que se legitima paradoxalmente pelo sufrágio. Dizem que somos responsáveis por nossas escolhas, mas as opções são todas lmpostas, cartas marcadas, no grande e lucrativo negócio ao qual se reduziu a vida pública.
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