O moralista é antes de tudo um hipócrita. Tenta
reduzir ao formalismo de uma moral duvidosa todas as disputas, diferenças, contradições
e conflitos inerentes a pluralidade da
vida social. É para ele tarefa primordial sempre desconstruir o outro, tê-lo sobre controle,
mediante o uso oportunista de qualquer narrativa moral ou verdade dita universal.
Em nome da suposta lei suprema de um monoteísmo delinquente, há
quem defenda o mais nefasto preconceito e autoritarismo.
O espantoso é que boa parte daqueles que usam cotidianamente de tal artifício parece acreditar em suas próprias mentiras.
Convicções religiosas inventam virtudes para a mais cruel hipocrisia ou ambição por poder social. Tudo é permitido para imposição da ditadura divina através de seus porta-vozes.
O espantoso é que boa parte daqueles que usam cotidianamente de tal artifício parece acreditar em suas próprias mentiras.
Convicções religiosas inventam virtudes para a mais cruel hipocrisia ou ambição por poder social. Tudo é permitido para imposição da ditadura divina através de seus porta-vozes.
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