A precariedade da existência se expressa pela redução da vida a um ato produtivo. Na escola, no trabalho, ou na esfera doméstica, somos obrigados a produzir, reproduzir o sistema , nos conformar ao poder.
Somos induzidos a atividade contínua. O corpo não deve ficar parado. A mente deve manter-se ocupada. A grande saúde é o paradoxo da iminência constante do esgotamento.
Trabalhe, produza, ganhe dinheiro, consuma.
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