segunda-feira, 25 de novembro de 2019

UM CHILE QUE VIVE, UM BRASIL QUE APODRECE NA ATUALIDADE DE 1968



A insurreição é o que há de mais contemporâneo na politica. Provamos uma amostra disso através das jornadas de julho em 2013. Mas, quando a rebelião popular desponta no Chile, com um gosto de julho, não há ecos nas ruas.

Onde está nossa indignação, nossa revolta?
Por onde anda nossa juventude?

Invejamos o Chile por atualizar 1968 exorcizando os fantasmas da ditadura e desafiando os autoritarismos da democracia.

Nós, entretanto, permanecemos desatualizados e a margem do mundo cultivando nossos arcaísmos, nossa podridão coletiva sem ainda entender a novidade de 1968.


Nenhum comentário: