A
insurreição é o que há de mais contemporâneo na politica. Provamos uma amostra
disso através das jornadas de julho em 2013. Mas, quando a rebelião popular
desponta no Chile, com um gosto de julho, não há ecos nas ruas.
Onde
está nossa indignação, nossa revolta?
Por
onde anda nossa juventude?
Invejamos
o Chile por atualizar 1968 exorcizando os
fantasmas da ditadura e desafiando os autoritarismos da democracia.
Nós,
entretanto, permanecemos desatualizados e a margem do mundo cultivando nossos arcaísmos,
nossa podridão coletiva sem ainda entender a novidade de 1968.
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