Não há quem não tenha pelo menos
uma história triste para contar sobre algum desrespeito a sua condição de
consumidor, seja promovido por uma
operadora de telefonia celular, por um banco ou, simplesmente, o pedreiro da
obra ou o taxista que cobrou mais do que devia por uma corrida.
Somos vitimas da irracionalidade da prestação
de serviços, da vontade de ganhar dinheiro fácil as custas de nossas
necessidades. A satisfação do consumidor
pouco importa. Nada que surpreenda em uma sociedade onde a corrupção é um lugar
comum e o trabalho não passa de uma forma de ganhar dinheiro e não um fim em si
mesmo, uma atividade eticamente significativa.
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