Em tempos de olimpíadas
tupiniquins entra na pauta do pensamento conservador local e dos agentes do
poder provinciano nacional o espectro do terrorismo. Conceito vulgarizado de
modo perigosamente elástico que permite a criminalização dos movimentos sociais
e dos discursos contrários ao status quo.
Inventa-se um pais “perfeito” e “prospero”
que só funciona midiadicamente e apenas atende aos interesses econômicos que
ainda sustentam a realização de eventos globais como copa do mundo e olimpíadas
cuja a celebração já não exibe muito brilho na contemporaneidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário