São sete e meia da manhã
E tudo ainda está escuro
No país dos absurdos.
Por aqui a noite sussurra
Nos esclarecendo nas sombras do dia
O caos que nos sustenta a rotina.
O tempo quase não passa
Na mesmice das agonias domesticas.
O mundo acaba diariamente
E são sempre sete e meia da manhã.
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