Quem nunca teve
um parente doente dependendo do Sistema Único de Saúde não sabe o tamanho da
precariedade dos serviços públicos no Brasil. Não faz ideia do quanto a vida de
cada um de nós é insignificante diante das precárias racionalidades do poder
público.
Uma pessoa
enferma e indefesa está entregue apenas ao próprio sofrimento no corredor de um
posto de saúde ou de um hospital , conhece os limites de nossa vida social, da
pressuposta dignidade humana e do direito constitucional a vida em um país de misérias e descasos.
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