Somos escravos da ordem, da segurança e da confortável ilusão de que estamos no controle de nossas vidas.
Somos, em todos os sentidos, reféns da esperança na rotina de uma existência indígna e sem qualquer futuro ou propósito.
Talvez, o pior disso tudo seja que de algum modo triunfe a normalidade, a norma contra a perplexidade.
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