O bem intencionado decreto ignora, entretanto, a ausência na população de uma cultura da mascara. Muitos atenderam ao decreto, mas utilizavam as máscaras abaixo do nariz, penduradas no pescoço, por um período maior do que o recomendado, entre outras situações de uso inadequado.
Fica mais uma vez a dica que medidas coercitivas e normativas são ineficazes e , o que realmente importa, é a sensibilização das consciências. Vestir as estátuas da cidade com máscaras outra medo da adotada, também não ajuda muito. Ironicamente, o mesmo prefeito autor do decreto, fala em medidas de flexibilização da quarentena para o funcionamento do comércio.
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