Estamos hoje diante de uma nova
crise do Estado. Uma crise de gestão, de ética e, acima de tudo, uma crise de
função.
Estamos diante de um Estado
privatizado e a mercê do fisiologismo e do corporativismo de oligarquias
politicas.
O poder perdeu a legitimidade e a
capacidade de responder as demandas da sociedade ao condicionar decisões
politicas exclusivamente à sobrevivência de um modelo de gestão que atende a
perpetuação de esquemas e negociatas que reduzem a politica a um lucrativo empreendimento
paradoxalmente privado.
É fato incontestável que o Estado
não nos serve, mas nos escraviza. A máquina pública fugiu ao controle. Já não
mantem em sua desfuncionalidade qualquer mínima garantia de bem estar social.
Afinal, para que serve o Estado?
Nenhum comentário:
Postar um comentário