Nenhuma ciência politica é capaz
de explicar as mazelas da vida pública tupiniquim com uma mínima coerência teórica.
A mediocridade de nossos atores individuais e coletivos reduz o jogo do poder
aos interesses mais escrotos inspirados pelos mais obscuros apetites privados,
pela vaidade pessoal e as estratégias de curto prazo.
A máquina do Estado serve ao
clientelismo, ao trafico de influência e ao mandonismo personalista. A ética é
apenas um recurso retórico para decorar a fala das autoridades e mascarar as
intensões perversas dos atuais senhores da vida pública. Não se relaciona com a
busca de respostas institucionais a vida social e coletiva.
A politica serve a poucos ...
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