A grande
maioria da população tupiniquim é composta por deserdados da sorte, por uma
massa de desesperançados e condenados pela ignorância a um destino modesto de
geração a geração. Uma vida sem
soluções é o que lhes espera desde muito antes do nascimento, dado que a
mediocridade social é a grande vocação nacional, independente das promessas dos
políticos e sofismas do Estado.
A revelia da mania
de grandeza que sustenta o imaginário oficial, do mito da ordem e progresso, o
fracasso define o Brasil como nação. Em tempos de tanta corrupção política,
crise econômica e desesperança geral, tal tese nunca pareceu tão verdadeira. Vivemos
em um país de miseráveis que arrotam grandeza.
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