Em tempos de "governabilidade liquida" é de corporativismo oligárquico das elites de poder, a administração pública é definida por um jogo de interesses politiqueiros. Não se trata apenas de apadrinhamento e loteamento da máquina pública, mas dá irracionalidade dos gastos e prioridades sem qualquer responsabilidade.
A falência dos estados e dos municípios é a consequência lógica de gestões voltadas para o interesse partidário. O poder e sua manutenção custa caro e as contas sempre são pagas com dinheiro público.
Afinal, a cada eleição, os mesmos políticos de sempre, recebem um cheque em branco dos cidadãos para perpetuar o jogo sujo institucional.
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