As eleições de 2018 marcam o término de um ciclo e uma guinada conservadora na política tupiniquim. Ecoa por aqui uma tendência global. Diante das profundas transformações, crises, incertezas e multiplicidade que definem o contemporâneo, cresce uma tendência retrô as identidades e certezas do século XX.
No que ela tem de mais específico afirma uma polarização doentia entre dois arcaismos. Nos vemos coletivamente diante de um beco sem saída. Afirma-se a direita e a esquerda nossa eterna vocação para o atraso.
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