A garantia da lei e da ordem é a mais nefasta estratégia de manutenção da sujeição.
Afinal, a quem serve a lei e a ordem a não ser a uma minoria que vive às custas de um passado sempre atualizado?
Aqueles que a ameaçam, muitas vezes, são inspirados pelo futuro, por vislumbres de liberdade contra o conservadorismo das coisas.
Os que amam o futuro não devem temer um pouco de caos nem recuar diante da autoridade dos representantes das caduquices de Estado.
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