Em maio de 1968, na contra mão da primavera libertária que reinventada a cultura ocidental, o Brasil era prisioneiro de uma bolha nacionalista autoritária. Tanto do ponto de vista do discurso oficial da ditadura, quanto por parte da oposição de esquerda defensora de um nacional desenvolvimentismo.
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
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